Num país distópico, numa republiqueta banan…, ops, laranjeira qualquer, havia um povo que muito se sensibilizava com vidros e equipamentos quebrados dos mais ricos, mas que naturalizava o assassinato dos oprimidos, as queimadas florestais, a fome que grassava e a injustiça social que roubava seu próprio futuro.
Nesse estranho país distópico e incoerente havia também uma estranha gente bolsoespírita que, em nome dum deus perverso, pregava o ódio, adorava torturadores e apoiava o crime organizado. Ainda bem que tudo não passa de ficção, não é mesmo?
Quase lembra uma casa muito engraçada. Quase…
Publicado no Facebook em 22 de Novembro de 2020.