A continuar com suas sandices e crimes, ao presidente não mais caberá apenas a perda do cargo, que jamais honrou ou respeitou, mas a condenação por estimular o genocídio do povo brasileiro.
Deixar a cadeira principal do Palácio do Planalto é muito pouco para esse contumaz irresponsável, que usa cadeia nacional de rádio e televisão para promover produtos produzidos por seus comparsas quadrilheiros, argumentando insensatamente ser uma cura do covid-19 não validada pela ciência farmacológica. Ou seja, mais um, entre vários, crime de responsabilidade e contra a saúde pública nacional. E tudo isso sob o silêncio mórbido e criminoso das tais instituições nacionais responsáveis em preservar a sociedade.
Defender essa quadrilha no poder, diante de tantas barbáries e horrores, é, no mínimo, um desvio moral de gravidade imensurável. E há, ainda e infelizmente, muitos bolsoespíritas expelindo seus piores sentimentos por meio do apoio a esse momento de inigualável catástrofe nacional.
O movimento espírita poderia estar contribuindo de forma efetiva e racional, auxiliando a minorar consequências e encontrar soluções perenes, mas suas celebridades preferem, nesse momento de dor e angústia, fazer palestrinhas virtuais sobre “transição planetária” ou escrever cartinhas mediúnicas com previsões proféticas e juízos morais.
O que fizemos, afinal, do espiritismo?