Imagina então para os espíritas, de forma geral, que viveram para ver que aquela figura que parecia tão simpática na casa espírita, que dava passes de olhinhos fechados e conversava com os “irmãozinhos infelizes” na mediúnica enaltece a tortura, faz “arminha” com as mãos, difunde mentiras e preconceitos na internet e apoia o crime organizado. Um horror, um horror.
Por isso que esse movimento espírita fascista e reacionário já deu o que tinha para dar. Essas instituições faliram em suas propostas originais e tornaram-se apenas um arremedo daquilo que ensina o espiritismo.
E um novo movimento surge, vigoroso e pujante, para buscar propagar valores de fraternidade e justiça social propostos pelos ensinos de Jesus e dos espíritos que auxiliaram Kardec.
É o processo dialético da vida e das relações humanas: a velha estrutura precisa ruir com seus problemas e incoerências e dela, então, surgir uma nova realidade.
Publicado no Facebook em 11 de agosto de 2020